Mercado de aluguer

Após anos de construção a soldo e de umas quantas investidas sem eira nem beira, eis que Portimão está pejado de edifícios desertos, bem identificado no mercado de verão ou estival.

As inúmeras placas de aluguer são ímpar para a concorrência da hotelaria, mas também ninguém vai perguntar nada e as coisas passam impunes, pois a fiscalização não existe realmente para estas realidades.

Na verdade, este é um mercado paralelo que concorre competitivamente e sem regras ao lado das infraestruturas organizadas de lazer turístico e que pagam os seus impostos de acordo com a actividade.

Por outro lado, é um mercado que pelos valores colectados pelas instalações em período estival, apenas se vêem rentabilizadas nessa curta duração de tempo e apenas contribui para minimizar as despezas do investimento. Continua sem estar rentabilizado, a pagar impostos de uma forma alternativa com os riscos inerentes assumidos e cobertos uma indústria complementar e aberta daquela que traz uma bandeira de serviços.

Fica aqui o desafio para que este mercado dê o salto e produza mais riqueza.